Talvez você ainda não tenha reparado nisso, mas há uma série desmartphones sendo colocados no mercado com uma nova tecnologia detelas. Estamos falando dos vidros 2,5D, que começaram a se popularizar com aparelhos de alto desempenho e que conquistam
cada vez mais espaço mercado — e você vai perceber isso com muito mais clareza a partir de agora.
Você já tinha ouvido falar sobre o assunto? Pois deveria, uma vez que até mesmo o iPhone 6 utiliza isso. Mas afinal de contas... O que é uma tela 2,5D? Quais as diferenças encontradas entre um display deste tipo e outros que sejam 2D ou 3D? Vamos descobrir tudo isso agora mesmo.
Você já tinha ouvido falar sobre o assunto? Pois deveria, uma vez que até mesmo o iPhone 6 utiliza isso. Mas afinal de contas... O que é uma tela 2,5D? Quais as diferenças encontradas entre um display deste tipo e outros que sejam 2D ou 3D? Vamos descobrir tudo isso agora mesmo.
O que é 2,5D?
Como o próprio nome já diz, uma tela 2,5D está exatamente no meio do caminho entre o 2D e o 3D. E fica mais fácil compreender tudo depois que esses dois conceitos estiverem claros na sua cabeça. Um display 2D é comum e plano, igual ao visto na grande maioria dos smartphones disponíveis no mercado há anos — geralmente terminando em bordas e não tendo qualquer curvatura que facilite a utilização.
Já nos modelos 3D, as bordas da tela são totalmente curvas e podem ser usadas para os comandos como qualquer outro setor do display — uma vez que toda a estrutura é criada com a curvatura, não apenas o vidro. Exemplos bem claros dessa tecnologia estão no Samsung Galaxy 6 Edge e no Note Edge (da mesma fabricante). Agora, basta chegar ao meio do caminho e teremos a tela 2,5D.
Como você pode ver na imagem que está logo acima deste parágrafo, a tela 2,5D tem vidro curvo, mas não conta com o display totalmente funcional dessa maneira. Ele é usado em aparelhos que não possuem bordas nas laterais, facilitando a utilização completa da tela para os consumidores. Quer exemplos de aparelhos que usam a tecnologia? iPhone 6, iPhone 6 Plus e Google Nexus 6.
Por que está em crescimento?
Quem acompanha os lançamentos de smartphones com frequência já deve ter percebido que existe uma tendência bem visível no mercado de portáteis. Os consumidores estão cada vez mais voltados à aquisição de aparelhos que possuem bordas menores — pois sendo menos visíveis elas oferecem menos interferência na visualização de conteúdos multimídia e ainda dão a sensação de que há mais espaço.
Isso foi evoluindo rapidamente, até que as fabricantes chegaram a um ponto complicado. Como acabar totalmente com as bordas utilizando uma tela comum? Foi então que surgiram os displays 2,5D. Como já dissemos, eles não possuem “bordas úteis”, mas garantem que as telas sejam aproveitadas ao máximo e ocupem toda a extensão lateral dos smartphones.
Aos poucos, as fabricantes foram observando que isso realmente chama a atenção dos consumidores. Apple, Xiaomi e Motorola já utilizaram a tecnologia em alguns aparelhos e é bem provável que a tendência seja seguida no futuro. Afinal de contas, trata-se de uma solução bonita e bem menos dispendiosa do que a instalação de displays 3D — e que também funciona bastante como um "diferencial de marketing".
Há um lado negativo?
É claro que nem tudo são flores neste reino... As telas 2,5D podem ser mais expostas a danos do que os displays planos. Como o vidro fica nas bordas do aparelho, alguns impactos, mesmo que leves, podem causar pequenos arranhões e até mesmo rachaduras nas telas. Ou seja: utilizar uma tela desse tipo exige um pouco mais de cuidado por parte dos consumidores desastrados.
Outra questão que precisa ser levada em consideração é o custo de produção. Apesar de não interferir na construção dos painéis sensíveis ao toque, a fabricação das telas 2,5D exige um tratamento diferente dos cortes, o que encarece o processo. Ou seja: esse tipo de equipamento pode fazer com que os smartphones tenham uma pequena elevação nos preços.
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Como já dissemos, as telas 2,5D estão crescendo no mercado e ficando mais comuns. Isso acontece aos pouco, mas acontece. O que resta agora é vermos como o mercado vai reagir para saber se a tecnologia poderá se popularizar nos próximos anos.
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