Projeto surgiu da necessidade de empregados que trabalham externamente ou até em outras cidades. Próximo passo é incluir no app um geoprocessamento de localização
É simples, rápido e fácil. Parece clichê, mas quando se vê, constata-se a praticidade. E a tecnologia foi toda desenvolvida em Londrina, embora já existam semelhantes em outros lugares do Brasil. Um aplicativo desenvolvido para tablets e smartphones permite que funcionários, em menos de cinco segundos, registrem o ponto no alcance das mãos, onde quer que estejam, sem, inclusive, precisarem se deslocar até qualquer máquina ou equipamento em algum ponto fixo.
Desenvolvido pela empresa londrinense Gelt Tecnologia e Sistemas, o aplicativo foi uma necessidade trazida por um cliente. “O aplicativo é simples. É um avanço [em relação] ao modelo da máquina e substitui o relógio ponto”, explica Gilmar Machado, um dos sócios da Gelt. O desenvolvimento do aplicativo surgiu a partir do pedido de um cliente, uma empresa que precisava de um sistema de controle de ponto externo, para casos em que funcionários trabalham na rua ou em viagens.
A partir daí, os desenvolvedores começaram a pesquisar modelos alternativos à máquina, ás vezes mais caras porque precisam ser compradas e instaladas, necessitam de manutenção e gastamxplica Francisco Pimentel, da Capital Humano.
papel, impresso com as informações do ponto. “É obrigatório que a empresa apresente o ponto. E a lei diz que é preciso dar acesso à informação do ponto ao funcionário, mas que podem ter meios alternativos”, explica Machado. Nesses casos, há a necessidade de acordar em convenções coletivas a alternativa.
Geoprocessamento
O próprio sócio deve implantar na Gelt, ainda nesse mês de dezembro, o sistema de ponto pelo aplicativo. Antes, porém, estão desenvolvendo um avanço em relação ao primeiro modelo, que demorou cerca de 80 horas para ficar pronto: o geoprocessamento. Com isso, será possível evitar fraudes no sistema, como funcionários que registram o ponto antes de chegarem à empresa ou patrões que forçam os trabalhadores a registrarem horários diferentes dos que trabalharam. “A próxima etapa é o geoprocessamento de localização. É uma proteção para os dois – empregados e patrões.”
Todos os registros, disponíveis para serem consultados pelos funcionários no próprio celular, vão para a “nuvem”, espaço on-line de armazenamento de informações e dados. De lá, tudo é armazenado num sistema que deverá ser controlado ou aprovado pelo empregador. “As batidas do ponto não são analisadas, mas apenas registradas. Pela internet se vê as batidas programadas com o sistema de apuração.”
A proposta do aplicativo, que poderá ser instalados nos tablets e smartphones ou baixado pelas lojas virtuais, é primeiramente trabalhar com grandes empresas, mas nada impede que trabalhadores rurais ou empregados domésticos, por exemplo, adotem o sistema. Assim que tudo estiver pronto, a Gelt deve colocar o aplicativo no mercado.
Necessidade
O aplicativo passou a ser desenvolvido porque uma distribuidora de alimentos em Londrina, que terceiriza a folha de pagamento com a empresa Capital Humano, necessitava de um dispositivo externo de registro de ponto. “A Capital Humano é uma terceirizada de departamento pessoal, da folha de pagamento, então a gente melhora os processos para o cliente. Fazemos para grandes empresas e terceirizamos porque esses grandes clientes têm problemas para resolver”, explica Francisco Pimentel, da Capital Humano.
De acordo com Francisco, a distribuidora tinha funcionários que passavam pela sede de manhã, mas faziam vendas externas em padarias, mercearias, supermercados, inclusive em cidades distantes. “Antes marcavam o ponto num terminal de computador, mas esse pessoal não tinha o computador, eles tinham um palm top. Aí sentamos com a Gelt para desenvolver algo para o palm.”
Em uso desde junho do ano passado, o aplicativo desenvolvido registra o ponto mesmo estando off-line e, quando houver algum sinal de internet, envia automaticamente as informações para o sistema.
Geoprocessamento
O próprio sócio deve implantar na Gelt, ainda nesse mês de dezembro, o sistema de ponto pelo aplicativo. Antes, porém, estão desenvolvendo um avanço em relação ao primeiro modelo, que demorou cerca de 80 horas para ficar pronto: o geoprocessamento. Com isso, será possível evitar fraudes no sistema, como funcionários que registram o ponto antes de chegarem à empresa ou patrões que forçam os trabalhadores a registrarem horários diferentes dos que trabalharam. “A próxima etapa é o geoprocessamento de localização. É uma proteção para os dois – empregados e patrões.”
Todos os registros, disponíveis para serem consultados pelos funcionários no próprio celular, vão para a “nuvem”, espaço on-line de armazenamento de informações e dados. De lá, tudo é armazenado num sistema que deverá ser controlado ou aprovado pelo empregador. “As batidas do ponto não são analisadas, mas apenas registradas. Pela internet se vê as batidas programadas com o sistema de apuração.”
A proposta do aplicativo, que poderá ser instalados nos tablets e smartphones ou baixado pelas lojas virtuais, é primeiramente trabalhar com grandes empresas, mas nada impede que trabalhadores rurais ou empregados domésticos, por exemplo, adotem o sistema. Assim que tudo estiver pronto, a Gelt deve colocar o aplicativo no mercado.
Necessidade
O aplicativo passou a ser desenvolvido porque uma distribuidora de alimentos em Londrina, que terceiriza a folha de pagamento com a empresa Capital Humano, necessitava de um dispositivo externo de registro de ponto. “A Capital Humano é uma terceirizada de departamento pessoal, da folha de pagamento, então a gente melhora os processos para o cliente. Fazemos para grandes empresas e terceirizamos porque esses grandes clientes têm problemas para resolver”, explica Francisco Pimentel, da Capital Humano.
De acordo com Francisco, a distribuidora tinha funcionários que passavam pela sede de manhã, mas faziam vendas externas em padarias, mercearias, supermercados, inclusive em cidades distantes. “Antes marcavam o ponto num terminal de computador, mas esse pessoal não tinha o computador, eles tinham um palm top. Aí sentamos com a Gelt para desenvolver algo para o palm.”
Em uso desde junho do ano passado, o aplicativo desenvolvido registra o ponto mesmo estando off-line e, quando houver algum sinal de internet, envia automaticamente as informações para o sistema.
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