Até recentemente, existiam três organizações que buscavam determinar qual padrão de carregamento wireless seria considerado universal: Alliance for Wireless Power (A4WP), Power Matters Alliance (PMA) e Wireless Power Consortium (WPC). Mais cedo neste ano as duas primeiras decidiram se unir sob uma nova identidade, e a partir de agora elas passam a se chamar AirFuel Alliance (AFA)
Com isso, os produtos desenvolvidos pelas duas iniciativas vão ser retirados do mercado aos poucos e em breve novos carregadores devem ser lançados sob o novo nome. Assim, resta somente a competição com o padrão Qi, desenvolvido pela WPC, mas não há indícios de que esse consórcio vá se fundir com a AFA em um futuro próximo.
Isso porque, apesar de agora a aliança recém-formada ter uma equipe de desenvolvimento maior, o que provavelmente vai gerar um ritmo de evolução da tecnologia mais veloz, o padrão Qi ainda é o mais popular do mercado. Um fato curioso nessa situação é que algumas das 195 companhias que fazem parte da AFA, como Samsung, Microsoft e Qualcomm, também são membros da WPC.
Uma das razões alegadas para a fusão entre a A4WP e a PMA é a vontade de fazer com que o público compreenda a tecnologia de carregamento wireless mais facilmente, então quanto menos padrões diferentes no mercado, melhor. No entanto, enquanto essas tecnologias continuarem sendo mais lentas do que os bons e velhos cabos USB, é pouco provável que os usuários abracem esses modelos de carregadores.
Isso porque, apesar de agora a aliança recém-formada ter uma equipe de desenvolvimento maior, o que provavelmente vai gerar um ritmo de evolução da tecnologia mais veloz, o padrão Qi ainda é o mais popular do mercado. Um fato curioso nessa situação é que algumas das 195 companhias que fazem parte da AFA, como Samsung, Microsoft e Qualcomm, também são membros da WPC.
Uma das razões alegadas para a fusão entre a A4WP e a PMA é a vontade de fazer com que o público compreenda a tecnologia de carregamento wireless mais facilmente, então quanto menos padrões diferentes no mercado, melhor. No entanto, enquanto essas tecnologias continuarem sendo mais lentas do que os bons e velhos cabos USB, é pouco provável que os usuários abracem esses modelos de carregadores.
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